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Crítica: Frankie

Mesmo com toda tecnologia e dinheiro, existem coisas que não podemos vencer na vida. Com a direção de Ira Sachs, o filme Frankie, consegue abordar de forma bem realista o que muitas pessoas e famílias têm que passar em vida, a forma de como lidar com a morte, separação e rumos a se tomar, o que está entre o que aceitamos e o que está além de nossas compreensões.

Frankie, personagem interpretada pela lindíssima Isabelle Huppert, é uma atriz muito famosa, que venceu o câncer e tem que lidar com a volta dele em seu estágio mais letal. Em um ato de aproximar sua família em seus últimos dias, ela convida sua família para uma viagem em Portugal, mas não é uma vigem nada convencional, o que torna as coisas mais difíceis para os membros de sua família, que já enfrentam seus próprios problemas pessoais.

Além da trama que a cerca, o filme também mostra seu único filho, Paul, interpretado pelo ator Jérémie Renier em sua fase madura, ainda tentando lidar com as questões do coração, na qual ele ainda é apaixonado por uma antiga namorada, mas também é gay. Suas escolhas na vida fizeram ele chegar a um ponto de total indecisão de como será seu futuro. E os erros do passado, com a chegada de sua meia irmã, filha do seu padrasto, o fizeram se distanciar da sua mãe e família.  De outro lado vemos a meia irmã Sylvia, interpretada pela atriz Vinette Robinson, seu esposo e filha, uma família também em crise, na qual ela não se vê feliz e quer se separar, mas sua filha adolescente não aceita bem a situação.

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