Crítica: What If… 2
A segunda temporada conta com muitas histórias que se encaixam bem, que poderiam ter sido aplicadas no MCU, até melhor do que a versão apresentada, como no caso da personagem Nebulosa, que se prova uma verdadeira heroína e passa a usar a jaqueta dos Ravagers e o “moicano” de Yondu, dando controle à flecha Yaka. Combinou perfeitamente com ela, seria ótimo ser visto nos filmes.
Uma das referências femininas de destaque foi a nova personagem apresentada, a Kahhori. Neste episódio, é explorado o que aconteceria se o Tesseract caísse na Terra e pousasse na soberana Confederação Haudenosaunee antes da colonização da América. Lá, o Tesseract ganha nova vida e mitologia, transformando um lago em um portal para as estrelas. Kahhori acaba ganhando os poderes do Tesseract e parte em uma jornada como heroína, não é bem mostrada essa parte, mas fica subentendido, o que foi o único ponto fraco, mas pode ser que tenham feito isso para o final ficar com mais suspense, se ela com esse poder se tornaria uma verdadeira heroína ou vilã.
E a grande estrela da série foi a Capitã Carter, que já tinha sido uma das personagens mais queridas da primeira temporada. Na segunda fase, ela se destaca em várias histórias, e o desfecho da temporada também fica nas mãos dela, que nos agracia com seu lindo traje usando todas as joias do infinito e vários outros poderes de uma série de heróis e vilões. Sua atuação com a personagem nova Kahhori, foi emocionante e toda a união de forças, faz jus ao poder que elas tinham que derrotar. Só é uma pena que em nenhum universo Peggy consegue seu final feliz com Steve Rogers.